MANCHAAA
FELIPE ARAÚJO
HENRIQUE CASTRO
THOMAS SAUNDERS
Em tempos de hiper saturação das imagens de violência, o consumo massivo dessas imagens ainda é assunto contemporâneo. O que nos comove. O que torna uma imagem violenta e como as imagens nos violam. Vivemos no substrato do pós-moderno, corpos mutantes, ciborgues, estranhos, confusos. Vivemos e alimentamos a cultura das tragédias. Causamos (ou nos causam) a naturalização da insensibilidade?
tem cheiro podre nela
eu cuspi na cara dele
me dá um beijo, mina
era um menino tão bom
''Antes de o joagrem na mala do carro, sentiu os tapas na cara e, por sobre todas as coisas, a desmedida impotência diante do mundo''.
eles todos fazem parte deste jogo sujo
APOIO CULTURAL
Ela estava perdida, o que era óbvio, mas naquela sensação de que o otimismo ainda existe, ela ainda exista também, embora ali. Pensou. Sobre a vida e a morte. O que haveria entre eles, agora era uma marca, uma mancha. Mas foi. Mudou o fluxo, tentou, convergiu antes de sucumbir.
a noite sempre está em serviço
a noite sempre está em serviço
a noite sempre está em serviço
a noite sempre está em serviço
a noite sempre está em serviço
a noite sempre está em serviço
a noite sempre está em serviço
a noite sempre está em serviço
a noite sempre está em serviço
a noite sempre está em serviço
a noite sempre está em serviço
a noite sempre está em serviço
a noite sempre está em serviço
CONTATO
manchaaa@gmail.com / / felipea40@gmail.com
thomasaunders@gmail.com henridecastro00@gmail.com / / 85- 9-97579244
FOTOGRAFIAS: LUIZ ALVES